AZUL É A COR MAIS QUENTE
“Clémentine tinha 15 anos quando avistou Emma na rua pela primeira vez entre transeuntes apressados. Apesar de lutar contra o turbilhão de sensações que lhe vinham à tona cada vez que pensava na misteriosa Emma e seus cabelos azuis, Clémentine sabia que não poderia controlar seus desejos por muito tempo. Enfrentando os olhares alheios e a moral vigente, Clém entrega-se a essa intensa relação, descobrindo sua sexualidade e seu lugar no mundo.”
É esse o enredo da história em quadrinhos “adulta” (sic), Azul é a cor mais quente (Le bleu est une couleur chaude). A obra, escrita e desenhada pela francesa Julie Maroh, serviu de inspiração para o longa vencedor da Palma de Ouro do Festival de Cannes deste ano, La vie d’Adele (Azul é a cor mais quente) do diretor franco-tunisiano Abdellatif Kechiche.
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