quarta-feira, 31 de março de 2021

Penelope Ward




 The Anti-Boyfriend



No início, meu vizinho Deacon me frustrou.

Claro, ele era bonito e amigável.

Mas nossas paredes eram finas e, de vez em quando, ele trazia mulheres para sua casa e me mantinha acordada enquanto as “entretinha”.
Como mãe solteira de um bebê, não gostei disso.

Então, finalmente foi minha vez.

Quando minha filha não parava de chorar uma noite, o Sr. Mulherengo bateu à minha porta.

Milagrosamente, ao som de sua voz, Sunny parou de chorar. E quando ele a segurou... ela finalmente adormeceu em seus braços.

Deacon era rude por fora, mas aparentemente por dentro? O Sr. Solteiro-e-Pronto- para-Transar era um encantador de bebês.

Depois daquela noite, tornamo-nos amigos.

Ele vinha para o café. Vinha conversar. Coisas normais de amigos. Mas, com o tempo, nossas conversas se aprofundaram. Nós nos aproximamos.

Até que uma noite cruzamos a linha. Nossa amizade se tornou uma bagunça complicada.

Eu me apaixonei por um cara que renunciou ao compromisso e a filhos.

Eu sabia que Deacon estava começando a se importar comigo também, embora Sunny e eu não nos encaixássemos em nenhum plano que ele já havia imaginado para si mesmo.

Ele era errado para mim – tão errado que eu o apelidei de “antinamorado”.

Então, por que eu desejei mais do que qualquer coisa ser a única mulher a mantê-lo?


**********


Este livro é uma mistura de quase todos os outros livros dessa autora:  tem um cara que é ante namoro, uma mulher solteira com um filho, esse filho é especial, troca de mensagens divertidas, ex que reaparece , vizinhos, se passa um período de tempo grande na trama, etc,etc...

Achei interessante porém agua com açúcar ,então não é la um grande livro mas também você não passa raia ao ler, o que ja é bem-vindo dela que não acertou muito nos últimos trabalhos.

4 comentários:

  1. Olá! Queria saber se esse tem a mesma pegada dos demais dela (que por muito pouco não tem um pézinho no Dark),com aqueles dramas dolorosos e histórias do passado pesadíssimas.

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    1. OLÁ
      NÃO,MANA.
      ESSE É BEM MAIS LEVE, MAS É EXATAENTE COMO EU DISSE, UMA MISTURA DE TODOS OS OUTROS, PRA ONDE VC OLHE ACHARÁ ALGO QUE JA TENHA VISTO EM ALGUM OUTRO LIVRO DA AUTORA.

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  2. Obrigada! A propósito, amei que voltou postar aqui com as resenhas e tudo o mais!!! Gratidão, como sempre pela dedicação e generosidade. Espero que esteja tudo bem com você nesses tempos tão sombrios. Superbeijos.

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  3. Terminei o livro e, nossa! Realmente amei! Na verdade achei mais parecido com os livros da Zapatta, onde as coisas se constroem aos poucos. Achei refrescante e muito doce a forma como trataram a Sunny, e também como não focaram excessivamente na tragédia que a fez precisar parar de dançar, bem como a dele, como seria o usual da autora, que tem essa pegada mais sombria e dramática semelhamtes aos da Vi Keeland com foco no trauma, pesadelos, tormento. Simplesmente amei a Carys e o Deacon individualmente e a dinâmica do casal! Obrigada mais uma vez pela dica.

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Olá
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